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Home Cuidados com o idoso A terceira idade como fase de supremacia e de independência
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A terceira idade como fase de supremacia e de independência

4 de junho de 2013
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Mesmo com a fragilidade inerente à idade, o idoso deve ser estimulado e percebido com autonomia

Chegar à terceira idade com saúde, qualidade de vida e autonomia é um dos principais desafios de qualquer sociedade. Porém, equívoco constante é não atentar-se para o processo de envelhecimento e começar a cuidar da saúde tardiamente.

“Não espere chegar à velhice para começar a se preocupar em usufruir a vida. A melhor forma de envelhecer é garantir a boa qualidade hoje”. É o que revela o médico João Bastos Freire Neto, presidente da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia do Ceará (SBGG-CE) e do VII Congresso Norte-Nordeste de Geriatria e Gerontologia, que começa nesta sexta-feira, dia 6, e prossegue até sábado, dia 8, em Fortaleza, na Fábrica de Negócios do Hotel Praia Centro.

É relativa a idade que define o indivíduo como idoso, tanto no sentido biológico como social. O mais importante não é a idade em si, mas como a pessoa vive, observa-se e encara o cotidiano. “Há pessoas com mais de 40 anos que têm uma existência pouco participativa, como há aqueles acima dos 60 anos que têm muito a contribuir e não se restringem à idade para reduzir o ritmo de vida”, diz o médico.

Acredita, ainda, que o idoso, nos dias atuais, consegue alcançar o pleno bem-estar quando não deixa de realizar suas atividades em decorrência da idade avançada. “O idoso de hoje é mais saudável quando tem uma agenda programada para o dia seguinte. Aquele que não executa atividades tem um sério comprometimento de suas condições vitais”, completa.

A autonomia, por esse motivo, é uma das principais questões que influenciam positivamente o cotidiano do idoso. A capacidade de tomar decisões e fazer escolhas permite que ele viva ativamente e com uma maior independência.

Questões culturais, educacionais, psicológicas, hábitos comportamentais e sociais, além de fatores biológicos e genéticos, são determinantes para o alcance da liberdade de escolha. “É preciso ter atenção a esses fatores e cuidar-se desde jovem, sendo a atividade física primordial”, ressalta João Bastos Neto.

Percepção de si

Para a terapeuta ocupacional do Espaço Vida Ativa para Idosos (EVA), Amanda Vitorino, especializada em gerontologia, a autoestima, a motivação, o interesse e o desejo que o idoso tem em manter suas funções para viver de forma saudável refletem na percepção de sua condição de emancipação. “Normalmente, os idosos desejam realizar suas atividades e buscam formas para fazê-las com qualidade, enfrentando as possíveis limitações consequentes do processo de envelhecimento”, avalia.

Outro ponto importante é a convivência familiar, considerada um elemento de segurança e estabilidade. Apesar da natural perda de autonomia devido ao desgaste físico, a família estabelece papel fundamental para auxiliar o idoso em seus afazeres, sendo necessário buscar mantê-lo o mais ativo possível.

“A família deve cuidar de assuntos de maior complexidade, caso o idoso necessite, e permitir, ao mesmo tempo, que ele também tome decisões, sendo assim um processo progressivo”, salienta o geriatra João Bastos.

Reação da família

Sandra Sampaio, também terapeuta ocupacional do Espaço Vida Ativa para Idosos (EVA), especialista em envelhecimento e saúde da pessoa idosa, afirma que muitos depositam expectativas em relação à reação da família sobre o seu desempenho. A família deve ser entendida como motivadora e incentivadora para que o idoso se mantenha produtivo.

“O idoso permanece mais tempo com a família do que em atividade com profissionais. É essencial que a família seja orientada a dar continuidade ao trabalho de manutenção e resgate de funções, permitindo que o idoso seja protagonista de seu fazer”, diz.

É o que ocorre com Mozar Dantas, 83 anos. Reincidente de infarto, ele ficou dependente com o terceiro e último que teve. Perdeu o equilíbrio do tronco e ficou impossibilitado de andar. Escovar os dentes, comer e tomar banho eram atividades que realizava sempre acompanhado. Há um ano, deu início ao tratamento de terapia ocupacional e mudou sua rotina. “Fazer atividade é necessário para viver sem depender dos outros. Os exercícios são importantes para fortalecer a musculatura e fazer me sentir melhor”, destaca Mozar.

Cidade mais segura

A deficiência em acessibilidade no meio urbano é algo que, muitas vezes, dificulta a plena autonomia do idoso. Para Sandra Sampaio, apesar das melhorias estruturais, como rampas e banheiros adaptados, Fortaleza ainda é deficiente em muitos outros aspectos. “Nossas calçadas são irregulares e possuem obstáculos que dificultam a locomoção. Os semáforos sonoros, para aqueles que não têm uma visão nítida, não estão disponíveis em todos os bairros e as áreas de lazer ainda são restritas”, afirma.

Para o geriatra João Bastos, o problema da acessibilidade aos espaços sociais está relacionado à segurança, que vai além da estrutura física. “Em Fortaleza o maior problema de participação do idoso é em relação a segurança pública, em decorrência dos riscos que ele pode correr. A falta de estrutura adequada também gera insegurança nessas pessoas”.

Se os espaços não atendem às demandas da população idosa, profissionais auxiliam na criação de ambientes para promover uma série de ações que melhoram a condição e a preservação de liberdade e autoestima desses indivíduos. É o caso dos terapeutas ocupacionais, que desempenham a prevenção de declínios cognitivos.

De acordo com a terapeuta ocupacional Amanda Vitorino, as atividades que integram a cognição e a motricidade são essenciais para a manutenção da autonomia.

“Tarefas cognitivas estimulam a memória, raciocínio, atenção, concentração, funções executivas e visuo-construtivas, entre outras. Já as motoras incentivam equilíbrio, coordenação, amplitude de movimentos, melhora na respiração e circulação sanguínea”, ressalta.

Quando o idoso tem limitações que comprometem sua capacidade de ir e vir, eles ou seus familiares buscam por profissionais especializados visando resgatar ou manter suas funções físicas e cognitivas.

“Quando o comprometimento é leve, o terapeuta ocupacional elabora estratégias para a continuidade das funções do idoso. Em casos mais avançados, este profissional atua adaptando as atividades ao sujeito, para que ele participe de acordo com suas possibilidades, respeitando seu nível de limitação”, explica.

Geriatra e gerontólogo

Os profissionais que atuam na área geriátrica e gerontológica auxiliam na busca por melhores condições de saúde, transmitindo informações e conhecimentos que fazem com que o indivíduo possa planejar seu envelhecimento da melhor forma possível.

“O geriatra centraliza sua atenção na prevenção de doenças próprias da terceira idade e no tratamento das mesmas. O gerontólogo procede de forma mais ampla, observando o indivíduo como um todo, principalmente em seus aspectos sociais e biológicos em busca de um envelhecer mais saudável”, esclarece o médico João Bastos Freire Neto.

Fonte: Diário do Nordeste

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